Num tempo de quase inocência
Aquele sonho de menino
Com muita persistência
Hoje se cantam hinos
Ao voarem aos céus
A "Caverna" dominar
Sinto o perfume do mel
E da sua falta chorar
Olho ao redor
Não vejo nada parecido
Tanto tempo se passou
E nada parece envelhecido
Letras me invadem a cabeça
Sons me preenchem a alma
Para que novamente aconteça
Sintam o som das palmas
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