Ao tempo que empunhava
minha espada
Nenhum mal se apoderou
dos meus
O som cromado cintilava
Refletindo os olhos
teus
Nas brasas que me
permiti pisar
Poupando calos nos
inocentes
Me fez nesse momento
pensar
Em vitórias
permanentes
Inimigos ainda tenho
Nem todos de carne e
osso
Alguns são meu próprio
medo
As vezes penso que não
posso
Aqueles que se
alimentam do meu sangue
Parcos dizeres
Morrerão de fome
Pois nenhuma gota
derramarei por eles
Minhas armas hoje são
diferentes
Nem branca e nem de
fogo
É uma luz potente
Que desarma tudo que
toco
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